domingo, 21 de junho de 2009

Ficha de Leitura

Título – A Terra do Anjo Azul

Autor – António Mota

Personagens:
Principais – Chico da Juliana, Henrique
Secundárias – Amigos e outras personagens

Assunto/resumo – Chico da Juliana era um rapaz que era artista, um dia transformou uma pedra em anjo.
Henrique era um rapaz que era muito amigo de Chico e todos os dias o admirava a fazer a sua arte. Henrique ficava fascinado com o seu amigo, Chico da Juliana. Eles tinham um afecto muito grande um pelo outro e eram inseparáveis.
A pedra que Chico da Juliana transformou em anjo, era mesmo um anjo de verdade, e esse anjo tinha de testemunhar a amizade entre os dois amigos, Chico da Juliana e Henrique, para ver se eles eram verdadeiros amigos.


Apreciei esta obra porque… é maravilhosa e demonstra o valor da amizade.

Ana Araújo nº4, 6ºE

sábado, 20 de junho de 2009

ACTIVIDADE- Marcadores de Livros



Baseado no conto "Bichano- Histórias Doces de Missangas”, de Maria do Céu Nogueira
(apresentação das personagens através de um poema integrante no marcador) - Turma C, 4ºAno
Escola EB1 JI Neves-Rendufe


sexta-feira, 19 de junho de 2009

"Histórias em Rede"

O Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas de Amares redigiram uma história ao longo do ano (que se transformou num belo livro).



Deixamos aqui alguns momentos, do encontro das crianças, aquando da leitura e da distribuição da obra, a 26 de Maio.

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Esculturas "A Fada Oriana"


ACTIVIDADE- HISTÓRIAS ENCANTADAS, com a Contadora e Escritora Maria do Céu Nogueira e Envolvimento parental




Plano Nacional de Leitura - Pré-escolar

Um dos principais objectivos do Plano Nacional de Leitura é levar os livros e a leitura aos mais pequenos.


ACTIVIDADE- Ilustração e pintura no Paint
Menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen


EB1/ JI Neves - Rendufe

Concurso - "Escrita a 4 mãos"

Não era fácil a vida naquela época. E muito menos para um soldado português na guarnição de Goa, pois era preciso lidar com os nativos, de hábitos tão estranhos. Mas tinhas de fazer o melhor possível, apesar de serem muitas as saudades da pátria. Os teus companheiros eram excelentes e muito divertidos: junto deles o tempo passava depressa. Luís Vaz de Camões, porém, passava sozinho a maior parte do tempo. Era estranho…Que andaria ele a fazer? Quando conseguiste, finalmente, fazer amizade com ele, ficaste surpreendido com a resposta à pergunta anterior e com a grandiosidade dos sonhos desse homem.


Era uma manhã de Verão em que as bombas entoavam em Goa, assustando os soldados portugueses.
Apesar da minha vontade em voltar para Portugal, não podia abandonar os meus colegas, depois do que eles fizeram por mim.
No meio de tantos, havia um que eu admirava, não só pela sua coragem como também pela sua força de vontade: Luís Vaz de Camões.
Andava sempre sozinho, como se quisesse fugir do mundo. Nunca tinha visto alguém tão estranho! Por vezes, a sua maneira de ser, assustava-me. Sabia que escondia algo, mas o quê?
Um dia fui ter com ele, no princípio receei, mas logo ganhei coragem para o enfrentar.
Perguntei-lhe, disfarçadamente, o que escondia, mas a sua resposta negativa não me convenceu. Insisti. Mas ele continuava a dizer que nada escondia. A quem queria ele enganar?
Estivemos a falar trinta minutos. Foi uma conversa longa, mas consegui descobrir o que escondia.
- Poemas! – respondeu ele.
Sim, era esse o segredo. Eram nada mais, nada menos, do que poemas.
E que lindos que eram!
Dia após dia, tornamo-nos amigos e quando a guerra acabou voltamos para casa juntos.

Cátia Marques, nº7, 6º E
Maria Pereira, nº13, 6º H

O meu livro preferido

O livro “O Segredo do Rio” é o meu livro preferido.
O autor deste livro chama-se Miguel Sousa Tavares. Admiro muito este autor, pois os seus livros são fantásticos!
A história fala de um menino que vivia num campo e tinha uma casa à beira-rio.
Ele, todos os Verões, ia nadar no rio.
Numa noite de Verão, o menino encontrou um peixe que falava.
Como a sua família era muito pobre, os pais queriam cozinhá-lo.
Para salvar o seu amigo, o menino mandou-o para outro rio.
Um dia depois, o peixe voltou ao seu rio-natal com uma rede de pesca cheio de latas de comida preso na boca.
A família ao ver aquela comida toda, agradeceu e pediu desculpa pelo sucedido.
Este livro foi-me parar às mãos pelo meu querido pai, que sabia que eu gostava deste autor. Nesse dia, ele disse-me que a mãe deste escritor era Sophia de Mello Breyner Andresen e que Sousa Tavares não só era escritor, mas também trabalhara no telejornal. Nunca me passara pela cabeça!
Eu acho que os meus amigos o deviam ler, pois é fantástico e muito bom para pessoas de todas as idades.


Armando Dias 6ºF Nº4
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Resumo:

Era uma vez um menino que morava perto dum rio muito especial, porque tinha uma água muito boa e fresca. As pessoas cozinhavam com ela, bebiam dela ...

Certo dia o menino ao passar pelo rio ouviu um barulho estranho e aproximou-se, vendo uma enorme carpa. De repente, esta começou a falar com ele e o menino ficou muito impressionado. A partir daí tornaram-se amigos.

Os dias iam passando, o Sol tornou-se cada vez mais quente, a seca ficou mais forte e as pessoas deixaram de ter alimentos. Os pais do menino deecidiram comer a carpa. O menino foi contar ao seu amigo peixe o que se passava e este foi-se embora.

Algumas semanas depois, o peixe volta com um saco cheio de latas de comida. O menino contou tudo aos pais e tornaram-se amigos para sempre.

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Léa Thevenin, nº15, 5ºC

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Algumas obras que podes ler nas férias

Autor: Ernest Hemingway
Provavelmente a obra prima do autor

Autor: Patrick Suskind
Uma viagem fascinante aos episódios mais recônditos da nossa própria infância
"Para os que gostam da escritora Susanna Tamaro"

Autora: Isabel Zambujal
Uma história sobre histórias com encanto e humor

LER+

"A leitura é uma trave mestra da aprendizagem. Cada pessoa tem absoluta necessidade de dominar esta competência para ter êxito na escola. Mas a leitura, não é só para a escola, é para a vida."

Isabel Alçada (Comissária Nacional para o Plano Nacional de Leitura)

“Uma Língua é o lugar donde
se vê o Mundo e em que se
traçam os limites do nosso pensar e sentir.
Da minha língua vê-se o mar.”

(Virgílio Ferreira)

“Ler, despindo cada palavra, cada frase,
auscultando cada entoação de voz
para perceber até ao fundo a beleza ou o tamanho do que se lê.”

(Sebastião da Gama)

terça-feira, 16 de junho de 2009

Concurso - "Escrita a 4 mãos"

Nunca imaginarias que alguma vez te oferecessem um presente assim…um cavalo!
É certo que aquele teu tio-avô teve excelente gosto, mas os teus pais não eram dessa opinião…
Que fazer com um cavalo num sexto andar de um prédio em Lisboa?...já estavas a ver a vida a andar para trás, quando alguém teve uma ideia brilhante. A partir de então, a tua vida mudou bastante…



Depois do meu tio-avô me ter dado o cavalo, eu e os meus pais tivemos uma grande conversa para decidir o que lhe fazer. Chegou uma altura em que a minha mãe teve uma ideia brilhante.
Como o meu tio avó era milionário e o aniversário do meu pai estava quase a chegar, decidimos pedir-lhe, como prenda de anos, para o meu pai, uma quinta ao lado do prédio para pormos lá o cavalo e podermos tomar conta dele diariamente.
No dia seguinte fomos à casa do meu tio-avô para lhe pedirmos o presente, ele concordou e no dia do aniversário do meu pai, já tínhamos uma quinta ao lado da nossa casa. Instalamos lá o cavalo e ficamos todos felizes.
Agora todos os dias quando venho da escola vou directamente ter com o meu cavalo, a que dei o nome de Ferradura.
Um dia, quando vinha da escola o Ferradura estava deitado no chão muito doente. Chamámos o veterinário para ver se a doença era grave, este, ao ver o cavalo disse que o Ferradura estava à beira da morte.
Quando o veterinário acabou de dizer aquelas palavras eu comecei a chorar, e quando as lágrimas tocaram no cavalo, ele levantou-se, e como por magia, sobreviveu.


Gabriela Paulino, nº7 6ºF
Isis Martins, nº15 6ºG

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Concurso - "Escrita a 4 mãos"

Escreve um texto em que apresentes argumentos para defender que é muito melhor viver nos nossos tempos do que nos tempos antigos.


O Passado e o Presente

No nosso tempo, as coisas que faltavam ao nosso país estão mais acessíveis. Embora, ainda hoje, haja pessoas (normalmente da 3ºidade) que defendam os tempos antigos, no fundo, os tempos de agora são muito melhores. Não é por isso que consideramos, que o “antigamente” não teve os seus aspectos positivos.
Havia menos criminalidade e mais segurança. Mas a liberdade era uma das coisas essenciais que faltava às pessoas.
Algumas crianças, antigamente, como não tinham muito dinheiro, tinham de ser elas a inventar as suas próprias brincadeiras e os seus próprios brinquedos.
Hoje em dia, já há menos convivência entre elas. Agora com a era tecnológica as suas brincadeiras centram-se nos jogos de computador, playstation, entre outros. Já não é aquela vida de andar na rua a conviver.
Mas o “agora” tem os seus aspectos positivos. Há mais escolas e professores, mais empregos, mas comunicações, e a qualidade de vida é muito melhor, apesar de ainda haver muitas pessoas nas ruas a pedir ajuda.
Na nossa opinião, os dois “tempos” tiveram as suas vantagens e desvantagens, dependendo do ponto de vista de cada um.


Sílvia Ferreira, nº21 8ºC
Duarte Almeida, nº1 9º B

domingo, 14 de junho de 2009

Concurso - "Escrita a quatro mãos"

Um dos textos vencedores

I - Escreve dois parágrafos tentando convencer o teu leitor, primeiro, de que o avião é o melhor meio de transporte; e segundo de que o comboio é o melhor meio de transporte.

I - Saber persuadir

Avião

Segundo vários estudos o avião é considerado um dos melhores meios de transporte, quer a nível de segurança, quer a nível de conforto. Actualmente, o avião é um meio de transporte muito versátil pois pode ser utilizado para viagens de negócios e para lazer.
Por ser um meio de transporte que nos permite aceder a qualquer ponto do globo num curto espaço de tempo, relativamente a qualquer outro quer terrestre quer marítimo, o avião é o meio de transporte mais fiável.
Como qualquer outro meio de transporte, o avião tem os seus inconvenientes como, por exemplo, o preço, que se torna um verdadeiro obstáculo agora que se instalou uma crise mundial. Em contrapartida, o número de cargas e passageiros que pode transportar retira relevância a este facto.
Tendo em conta tudo isto é de opinião geral que a utilidade do avião supere qualquer desvantagem.

Comboio

O comboio é uma excelente opção para viagens mais curtas, preferencialmente inter-cidades e não transfronteiriço.
Para satisfação dos que têm “medo das alturas” o comboio sendo um meio de transporte terrestre torna-se uma opção mais adequada.
Como é pouco poluente é também uma alternativa aos transportes privados. O preço e a acessibilidade são aspectos a salientar em relação às vantagens do comboio.
A desvantagem mais relevante é o facto de impossibilitar viagens transcontinentais.
Finalizando, as desvantagens do comboio são praticamente nulas.


Adriana Silva, 8ºB
Miguel Barros, 9ºC

quarta-feira, 10 de junho de 2009

"Trucos para ler" de Emili Teixidor

Teixidor aconselha:
"Lê tu primeiro que os outros imitarão o prazer que irradiares".
Este escritor catalão considera que para se atrair o leitor é preciso que o texto possa dialogar de alguma maneira com ele.
Só a curiosidade e a paixão em descobrir outros mundos poderão levar os jovens a ler.
Os primeiros livros a aconselhar aos leitores devem acolhê-los. Devemos conhecer os seus interesses e quais os livros que já leu, antes de lhes sugerirmos qualquer livro.
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Romancista e autor de livros infantis catalão

Dia 10 de Junho

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
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O meu país sabe às amoras bravas
no Verão
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.
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EUGÉNIO DE ANDRADE, Poesia e Prosa, O Jornal Limiar

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Dia Mundial da Criança


No Dia Mundial da Criança o escritor e ilustrador, Pedro Seromenho (carregar para ir ao blog do autor) esteve na nossa escola e encantou todos com as suas histórias e desenhos.


Biografia do autor

Pedro Seromenho Rocha, de nacionalidade portuguesa, nasceu sob a constelação de gémeos em 1975, na cidade de Salisbúria (Harare), República do Zimbabué. Com apenas dois anos de idade fixou-se em Tavira e mais tarde em Braga, onde reside actualmente.
Embora se tenha formado em Economia, desde muito cedo demonstrou excepcionais apetências pelo universo da escrita e da pintura, colaborando em inúmeras publicações e exposições como escritor e ilustrador.

A Estrelinha Pálida - uma história de Pedro Seromenho

Esta foi uma das obras que os alunos compraram


“No dia em que descobri este novo imaginário, redescobri-me por completo. Não fazia ideia do enorme prazer que é comunicar com o público jovem. De facto, são eles que me exigem uma escrita mais criativa e também sensorial. E o resto é fácil. É sonhar.”

( Pedro Seromenho)



A Grande Viagem

Dois amigos, Leonardo, rapaz calmo, alegre e aventureiro e Rui, agitado, optimista e também aventureiro moravam no mesmo prédio numa grande cidade. Como estavam de férias de Verão não tinham nada para fazer, resolveram ir até à biblioteca.
Quando lá chegaram interessaram-se por um livro e começaram a ler. Entretanto, um velhinho com barba quase até aos pés entregou um papel a Leonardo.
Foram para casa e leram com atenção, o papel consistia em encontrar sete peças em ouro que iriam dar a um mapa de um tesouro. Muito contentes, apanharam um avião para o Egipto, pois era lá que se encontrava a primeira peça.
Chegaram lá e foram à pressa para as pirâmides, ia ser difícil…
Entraram, e felizmente superaram as armadilhas e encontraram a peça junto da múmia.
Apanharam imediatamente o avião para a Índia, pois era lá que se encontrava a segunda peça. Correram para um templo no meio da selva onde lutaram contra uma cobra-real. Este era o único obstáculo, conseguiram a peça e apanharam o avião para a China.
No templo de karaté da China encontraram no meio das armadilhas uns ninjas, mas felizmente venceram-nos e isso levou-os à terceira peça.
Apanharam o navio para o Perú. Dirigiram-se para uma montanha protegida por um dragão, este não resistiu a um bife que eles traziam, e fizeram uma troca, e assim levaram a quarta peça.
De seguida, partiram para Itália, lá foram para o coliseu, onde encontraram a quinta peça.
Depois seguiu-se o Brasil, onde encontraram com facilidade a sexta.
Por fim, foram ao Canadá onde com dificuldade encontraram a última. Fizeram o puzzle e descobriram que o tesouro se encontrava no Palácio de Belém, lá encontraram uma cobra, um urso, um leão e um tigre, que tiveram que enfrentar. Encontraram num baú um tesouro valioso. Voltaram para casa felizes e animados.
Este foi realmente um Verão diferente, emocionante, enriquecedor…

Dany, nº11 6ºE

Ficha de Leitura da Obra lida

Título: Uma Aventura em Viagem

Autora (s): Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
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Personagens principais: Pedro, Chico, João, Teresa e Luísa
Personagens secundárias: Secretário, Lord Sepencer e tocadores de gaita-de-foles.
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Resumo/Assunto:
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Um grupo de amigos foi convidado para uma viagem à Escócia, ficando num castelo e aí descobriram que andavam a envenenar cavalos de corrida.
No fim, quando eles resolvem o mistério fica tudo bem.

Qual foi o episódio que mais gostaste?
Foi a chegada ao castelo, porque me despertou curiosidade.

Dany 6ºE Nº11

Ficha de Leitura da Obra lida

Título/subtítulo – Robinson Crusoé

Autores – Daniel Defoe

Colecção – Robinson Crusoé

Editora – Lisboa Editora

Personagens: Principais: Robinson Crusoé
Secundárias: Pais e outras pessoas com quem ele contacta.
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Assunto/Resumo :
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Era um rapaz que desejava ser marinheiro mesmo sem conhecer o mar, mas o seu pai era contra, queria que ele fosse advogado. Um dia partiu sem dizer nada a ninguém.
Em viagem, uma terrível tempestade levou-o a ser o único sobrevivente e a viver vinte e oito anos numa ilha deserta.
Com um pouco de sorte encontrou outros marinheiros que o levaram de regresso à sua pátria.
Apreciei esta obra porque: É uma história triste, mas ao mesmo a personagem principal mostra-nos uma grande determinação.
Três adjectivos com que caracterizo a obra: Interessante, bonita, comovente. A personagem principal deu-nos uma lição de vida.
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Cátia Marques 6ºE Nº7